Saiamos sem o véu da saudade:
Não há tempo para as tolices!
Nos terraços preparam a derrota
Dos que tem esperanças...
Não nos iludimos. Não temos escolhas!
A serenidade já não mais nos pertence.
Fomos lançados a mercê do fluxo
Do caos inadvertido do tormento,
E estamos marcados até os ossos.
Já esquecemos nosso canto de guerra
E tornou-se inútil àquilo que carregamos
Despretensiosamente dentro do peito.
Pois tudo que acreditávamos, virou apenas
Um grito abafado e calados...
Seguimos em frente, não espantados
Com o nosso sofrimento,mais sim,
O que deverasmente esquecemos!