sábado, 18 de junho de 2011

A sina











Quando...
Os acordes da rubra lira silvestre
Não conseguir mais atingir 
Teu coração de anjo,
No cair da tarde, 
Onde se encontram os cinamomos.
Não haverá mais a tormenta de ser mortal
A chama que no teu peito humildemente,
Sem o saber, no fenecer abriga.
Em teu canto que exprime...
Toda a leveza de tua alma,
Que flutua nos corações
Inebriados e apaixonados:
Deleitam-se com tanta maestria!
De ninfas em pleno leito nupcial
Onde nunca será consumado o amor infinito
Donde somente os desejos é que ficam...
Nesta vida onde se esvai toda esperança,
De vê-la em outra forma menos bruta
Sendo a sina de toda eterna musa!
A ninfa Eco observa Narciso contemplando seu reflexo na água - (tela de J. William-1903)

A ninfa Eco observa Narciso contemplando seu reflexo na água - (tela de J. William-1903)

Imagem retirada da internet:


A ninfa Eco observa Narciso contemplando seu reflexo na água - (tela de J. William-1903)

A ninfa Eco observa Narciso contemplando seu reflexo na água - (tela de J. William-1903)