sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A rosa do amanhã...






Quando o acaso chegar...
E banhar o teu véu acariciado pela aventura,
De ser humana a condição lavrada,
Nas temperas das dores vividas!
Lembrarás, inevitavelmente...
Dos amores por um dia perseguidos:
Numa juventude da flor da mocidade
Dum outrora jamais esquecido.
E te contaminará de uma arrebatadora
Saudade de um tempo onde a maldade
Não abrigava nossos corpos desprotegidos!
E íamos tão felizes sem o perceber...
Sendo que esvaia o melhor do fruto
Com sabores infinitos de um gosto,
Que nunca e jamais apreciaríamos:
Este desejo finito que foi as nossas vidas!

sábado, 24 de setembro de 2016

A rosa do amanhã









Quando o acaso chegar...
E banhar o teu véu acariciado pela aventura,
De ser humana a condição lavrada,
Nas têmperas* das dores vividas!
Lembrarás, inevitavelmente...
Dos amores por um dia perseguidos:
Numa juventude da flor da mocidade
Dum outrora jamais esquecido.
E te contaminará de uma arrebatadora
Saudade de um tempo onde a maldade
Não abrigava nossos corpos impunes!
E íamos tão felizes sem o perceber...
Sendo que esvaia o melhor do fruto
Com sabores finitos... De um gosto,
Que nunca e jamais apreciaríamos:
Este desejo infinito que foi as nossas vidas...





Têmperas*


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