Em um compasso cósmico infinito!
E nada, por certo deveras esvaias:
Tudo reluzia em nosso espírito.
Buscávamos a imensidão, alegres
Como não poderíamos acreditar
Em que tu fosse algum dia... destruíres
Com tanta rapidez o teu acalantar!
Se não fosse tamanha busca inútil,
Tendo a tristeza exposta com frieza
Sem sentir remorso ou pena, com fútil:
Tamanha falta de tua delicadeza.
Ao perceber, vi infinitas estrelas....
A lembrar que ainda bate no teimoso,
aflito peito... Não por querer tê-las:
aflito peito... Não por querer tê-las:
Por poder contemplá-las, esperançoso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário