"São demais os perigos desta vida,
para quem tem paixão..."
Vinícius de Moraes
As almas dos eternos errantes,
Em que vagueiam relutantes.
Dispersas nos mares e campinas
Onde por fim, se perdem os dias.
E se vão, fumegantes em busca
Dos perdidos dias, em que nunca,
Sonhados afinal como antes,
Trazendo mistérios distantes.
Em suas flamejantes figuras
Postas como eternas molduras
Estáticas, congelando o fim,
Labirinto feito de nanquim!
Saiam a vagar na penumbra!
Da noite que em sua sombra,
Passeiam os amantes inocentes:
Perigos que lhe são inerentes.
Olá Dr. Luís,
ResponderExcluirSou Portuguesa e Professora de formação.
Vi o seu blog, ocasioalmente.
Harmoniza e embeleza os corpos, e cuida, tão bem, da alma!
É arte, que lhe sai das mãos.
A sua poesia, toda ela é estética:flamejantes figuras, eternas molduras...
Parabéns pela sua vasta sensibilidade.
Abraços de luz.
afectosecumplicidades.blogspot.com
São acalantadoras e generosas sua palavras que me fazem prosseguir neste árduo e solitário caminho da palavra escrita:
ResponderExcluirOs meus singelos versos inacabados!
Sendo então amenizado quando encontramos uma rara figura de desprendimento
Onde tem a coragem de expor os seus sentimentos
E achar alguma coisa de bom nos outros!
Com admiração!
Luis Rossetto.
Vanilla:
ResponderExcluirFico feliz por sua disposição em apreciar os
meus versos!
bjs!
Luis
Vanilla:
ResponderExcluirFico triste por não poder
continuar compartilhando a sua companhia e agradeço toda a sua atenção!
bjs!