pode avermelhar o coração de rosa.
Oscar Wilde.
À
Liu Xiaobo
Prêmio Nobel da Paz
Entre os campos embevecidos,
E ao longe, dias não vividos:
Onde a paz entre os humanos
Não ecoa ao passar dos anos.
Nestes tempos incompreensíveis,
Nos vales dos sonhos impossíveis,
Entre falésias entorpecidas,
Esperanças desaparecidas.
Preenchendo este vasto vazio,
Como se fosse nosso martírio
De desejar aquilo ao longe,
Como sendo solitário monge.
Vem o mistério do infinito
Renascer no nosso espírito,
De emoções do indefinível,
Momento nosso indissolvível
E ao longe, dias não vividos:
Onde a paz entre os humanos
Não ecoa ao passar dos anos.
Nestes tempos incompreensíveis,
Nos vales dos sonhos impossíveis,
Entre falésias entorpecidas,
Esperanças desaparecidas.
Preenchendo este vasto vazio,
Como se fosse nosso martírio
De desejar aquilo ao longe,
Como sendo solitário monge.
Vem o mistério do infinito
Renascer no nosso espírito,
De emoções do indefinível,
Momento nosso indissolvível
http://nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/2010/xiaobo.html#
Luis Antonio Rossetto é Registered &
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- Rouxinol dos cantos esquecidos !
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Bom dia, gostei muito da sua poesia, meus cumprimentos,
ResponderExcluirEfigenia Coutinho
Fico embevecido com sua existência e com suas generosas palavras aos meus singelos versos
ResponderExcluirinacabados!
Sigo-te na poesia!
Saudações literárias!
e muito lindo o canto desse passoro
ResponderExcluirFico feliz por sua presença! volte sempre! abcs!
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