"A rosa
serve ao mesmo tempo para mostrar
a fragilidade das coisas e sua perenidade, já que
representa a espécie inteira..."
J. L. Borges
A palavra escrita
serve ao mesmo tempo para mostrar
a fragilidade das coisas e sua perenidade, já que
representa a espécie inteira..."
J. L. Borges
A palavra escrita
O olhar esperançoso
O estalar do botão em flor
As infinitas manhãs
As palavras não ditas
O silêncio das horas
O papel em branco
A inútil espera
As palavras não ditas
O silêncio das horas
O papel em branco
A inútil espera
O amor incontido
A carne macia
O querer inesperado
O gemido do prazer
A ausência sentida
O irmão distante
A cruz içada
O sangue derramado
O choro doído
O sorriso tímido
Mãos dadas com o filho
As pegadas no chão
Nada... Nada, foi em vão!
imagem retirada da internet:
A ROSA MÍSTICA DE DALÍ