Ao meu amigo de infinitas aventuras:
Gabaldi,
“Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará
coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar,
ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza,
a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a retidão da alma.”
-- Confúcio
Saquearemos ainda, por capricho do destino,
Muitas rosas que haverão de surgir...
E continuaremos nossas peripécias
Como se a vida estivesse no início.
E pelo caminho as distribuiremos...
Aos amores que estarão por vir:
Neles nos refugiaremos desta retidão
E que nos fazem simplesmente ir por ir.
Tornando nossa sina menos árdua,
Reinventaremos então a esperança...
Onde não mais existia o carinho:
Daqueles que ainda não conhecem o sorrir
Hão de existir outros amores
D’onde iremos sempre perseguir...
E encontrar novas maneiras: Bem mais
Perenes do que simplesmente co-existir!
Tela June Summer c.1890/00
Isaac Ilyich Levitan
É sempre bom reinventar a esperança!E nos renovarmos na vida.
ResponderExcluirUm abraço, escritor.
São acalantadoras as suas palavras e nos faz seguir com precisão o árduo e solitário caminho do ofício da palavra escrita, em que somos reféns do nosso sentimento e das coisas que estão no arredores!
ResponderExcluirE sempre bom ter sua companhia:
Saudações literárias:
Com admiração!