Na verdade...
Todos nós estamos sós!
Todas as estrelas distraídas...
Todos os apaixonados cantando sob a lua,
E na criação, Deus também estava só.
E não há mais dor ou sentimento,
Sendo que exprima tão tormento
E solidão em estar num momento...
Tão crucial e truculento.
De ver um amor partir e no poente,
Fazer juras de amores no firmamento
E ter todos os sonhos num instante
Se esvaindo de repente e indolente.
E depois não possuir mais o encanto
Numa sensação estranha, simplesmente...
Mesmo tendo o amor ainda presente!
Sendo o desfrutar:
Um privilégio para poucos.
O silêncio é uma dádiva, mas pode ser também uma erva daninha inundando a ferida do nosso peito aberto impalpável.
ResponderExcluirSim, estamos sós.
Abraços, querido poeta.
Rita Schultz: Suas palavras preenchem milimetricamente
ResponderExcluiro vazio do papel em branco,
deixado pela feroz corrida destes novos tempos:
Ávidos pelo essencial da vida!
- A arte do conviver...
Uns abcs do seu sempre amigo, minha querida e bela Poetisa!